Não precisa morrer para ver Deus
Se eu fosse falar de seus olhos, ou de sua boca, estaria batendo mais uma vez na mesma tecla. Mas sabe? Não é isso! Não é pela sua beleza que me apaixonei. Existe algo por trás de seus olhos que me fazem flutuar. É a profundidade com qual me olhas que me deixa extasiado. É o que eu consigo sentir mesmo sem te tocar, que me deixa assim.
Então as barreiras são quebradas como vidro. Se desfazem em mil pedaços. Com paciência juntamos um por um, e construímos um castelo em vez de uma muralha. Porque baixamos todas as guardas. Aquelas que nos protegem de sofrer. Aquelas que nos deixam longe de todo mal e ao mesmo tempo de todo bem.
Dessa vez me arrisquei. Quis experimentar a doce brisa que vem do sul. Sem medo dos temporais. Pois esses causam estragos, mas nunca vão derrubar-me. Pois o castelo está sendo construído em cima de pedras firmes de confiança e dialogo.
Falando em dialogo. São esses que me fazem ver o quão especial és. Mostram-me a mulher por trás desse rostinho de boneca. Os pensamentos além, que eu tanto admiro.
Como dizem as bruxas, não existe mágica sem excitação. E a mágica corre pelos dedos, pelos nós. Porque não somos mais você e eu, somos nós, como aqueles de cordas. Juntos, tecidos pela mão divina. E como corda; de violão, vibramos.
Então o além se mostra mais uma vez. Já não mais apenas pela sua boca, mas pelo seu eu; pelo meu seu. Então temos certeza de que o divino existe. E que, “não precisa morrer para ver Deus.”
Originalmente postado em: http://entrecabelosebarba.blogspot.com.br/2015/07/nao-precisa-morrer-para-ver-deus.html
Dessa vez me arrisquei. Quis experimentar a doce brisa que vem do sul. Sem medo dos temporais. Pois esses causam estragos, mas nunca vão derrubar-me. Pois o castelo está sendo construído em cima de pedras firmes de confiança e dialogo.
Falando em dialogo. São esses que me fazem ver o quão especial és. Mostram-me a mulher por trás desse rostinho de boneca. Os pensamentos além, que eu tanto admiro.
Como dizem as bruxas, não existe mágica sem excitação. E a mágica corre pelos dedos, pelos nós. Porque não somos mais você e eu, somos nós, como aqueles de cordas. Juntos, tecidos pela mão divina. E como corda; de violão, vibramos.
Então o além se mostra mais uma vez. Já não mais apenas pela sua boca, mas pelo seu eu; pelo meu seu. Então temos certeza de que o divino existe. E que, “não precisa morrer para ver Deus.”
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